AMARO CARNEIRO BEZERRA CAVALCANTE, natural do Recife a 15 de janeiro de 1825 e falecido no Rio de Janeiro no dia 25 de novembro de 1890. Bacharelou-se em Olinda em 1847. Adoecendo, veio para o Rio Grande do Norte como Promotor Público da Maioridade, atual cidade de MARTINS, EM 1848. Em 1849 já estava sendo falado como aliado ostensivo do Juiz de Direito dr. João Valentino Dantas Pinagé, ex-presidente em exercício, temperamento exaltado e generoso, grande gritador malcriado, pronto a dar a camisa a quem agredira. Pinajé era conservador, nortista puro chefiado na forma do costume uma dissidência saquerema. Amaro Bezerra fez a velada das armas com Pinajé. Estava em boas mãos.
Em 1850 era Juiz Municipal e deu motivo a comentários
Para se ter uma idéia de Amaro Bezerra, em plena fase conservadora, basta ler o ofício que endereçou a João Carlos, vice-presidente em exercício na vaga do presidente Araújo Neves. Reposta de conservador para liberal, de um Juiz Municipal para o Presidente da Província.
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